Feliz Natal, um ótimo 2010 e muitos filmes para todos nós!
22 de dezembro de 2009
Feliz Natal!
Feliz Natal, um ótimo 2010 e muitos filmes para todos nós!
21 de dezembro de 2009
Animação é o melhor gênero para treinamento
Lições valiosas com "Avatar"
17 de dezembro de 2009
Conflito de Gerações - Post 4: Geração Y
A Geração Y quer satisfação pessoal antes da satisfação financeira, mas faz o possível para aliar os dois. Para eles, faz muito mais sentido agregar experiencia em diversas áreas e empresas do que fazer carreira num lugar só. Uma exigência que o mercado começou a fazer, a do funcionário multiuso, agora está se voltando contra ele: cada vez mais profissionais querem ser multiuso, desde que sejam reconhecidos por isso. Até mesmo porque, a Geração Y está muito mais voltada para o conteúdo de qualidade que tem dentro deles.
14 de dezembro de 2009
Conflito de Gerações - Post 3: Geração X
Pertencem à Geração X aqueles que nasceram entre 1965 e 1980, ou seja, tem pouco mais de 30 anos. Nesse período, as condições materiais do planeta permitem pensar em qualidade de vida, liberdade no trabalho e nas relações. Com o desenvolvimento das tecnologias de comunicação, a Geração X já pode tentar equilibrar vida pessoal e trabalho. Mas, como enfrentaram crises violentas, como a do desemprego na década de 80, também se tornaram céticos e superprotetores.
9 de dezembro de 2009
Conflito de Gerações - Post 2: Babyboomers
Eles mudaram a cara, a história e a cultura organizacional das empresas. Em 1960, quando os babyboomers completaram 20 anos de idade, eles começaram uma revolução cultural diferente de qualquer coisa já vista. Liberdade de expressão, liberdade sexual, letras de música mais agressivas, abertura e anistia política. Muita coisa veio dessa geração. No caso do Brasil podemos fazer uma comparação entre os militares que passaram a governar o país em 1964 com a juventude que foi às ruas apenas com paus e pedras para protestar.
Filmes para entender os Babyboomers:
-Sociedade dos Poetas Mortos
-O Visitante
-Foi Apenas um Sonho
-Prenda-me se For Capaz
-Aconteceu em Woodstock
-JFK
-Frost/Nixon
-Todos os Homens do Presidente
-Boa Noite e Boa Sorte
-Apocalipse Now
E a série de TV “Mad Men”
7 de dezembro de 2009
Conflito de Gerações - Post 1: Os Veteranos
Geração dos Tradicionais (ou Veteranos)
Alguns chamam de tradicionais, outros de veteranos. De acordo com os termos americanos, de onde veio a maioria dos estudos sobre gerações, os veteranos são aqueles que nasceram até 1945 e viram o mundo mudar de uma forma gradual na primeira metade do século XX. Essas pessoas cresceram em um ambiente de duas guerras mundiais e uma crise no sistema econômico mundial, em 1929, até então sem precedentes. A maioria nem está mais trabalhando.
Essa geração precisou reconstruir o mundo para que seus filhos pudessem viver nele. Muitos dos homens que se tornaram empresários no pós-guerra vieram retomar suas posições quando a mesma acabava e voltavam dos campos completamente mudados. O desejo de mudança era sem tamanho. Por isso, a geração dos veteranos é tão organizada, dedicada e prática. Querem ver resultados de mudança e não vem custos para isso porque na sua história de vida (ou do seu país, como um todo), todos passam dificuldade.
Eles preferem a estabilidade, por isso pessoas dessa geração passam muito tempo na mesma empresa. Hoje, no ano 2009, muitos desses já se aposentaram, mas se parar pra perguntar, muitos se aposentaram na empresa em que começaram. Os que não se aposentaram ainda, certamente estão em cargos de chefia ou de sociedade, tamanha a confiança devotada à empresa. Há ainda aqueles que nunca foram promovidos, ou entã, foram promovidos a cargos significativamente baixos. Mesmo assim, esses funcionários são aqueles que não dão nem um "ai" pra falar mal da empresa, ou quando falam é totalmente sem pudor, porque já conhecem muito bem o sistema ali dentro.
Essa geração é a geração dos sacrifícios. Gostam de hierarquias rígidas e de padrões a serem seguidos. Eles tiveram que aprender todo um sistema novo de automação vindo da II Revolução Industrial e das necessidades das guerras. Ainda tiveram que se adaptar às tecnologias futuras, tendo que aprender a lidar com computadores, celulares, automóveis modernos, etc.
Numa cultura organizacional atual, o impacto dessa geração ainda é significativo (para o caso das empresas que ainda tem funcionários muito antigos). Eles acumularam sabedoria e experiência ao longo dos anos, sem abrir mão da moral e dos costumes que aprenderam na juventude, quando ainda estavam aprendendo sobre a vida. A rigidez de alguns criou uma geração um tanto quanto libertária e otimista, os chamados babyboomers, que vamos falar no próximo capítulo.
Filmes para entender a Geração dos Veteranos :
-Coco Antes de Chanel
-As Confissões de Schmidt
-Gran Torino
-Garotas do Calendário
-Lições Para Toda a Vida
-Intrigas de Estado
-A Rainha
-O Resgate do Soldado Ryan
-Venus
3 de dezembro de 2009
Pare de Reclamar
1 de dezembro de 2009
Ultrapassados?
Outro filme que percebo uma grande aceitabilidade - e, da mesma forma, empregabilidade - é "Homens de Honra". Muitas pessoas já me sugeriram esse título para debates em eventos e até mesmo para ser discutido aqui no blog. Mas é nessa hora que a gente precisa da criatividade pra buscar algo novo dentro desses filmes, porque todo mundo já os viu e já conhecem a história e todas as lições possíveis que podem ser extraídas.
A questão a se perguntar é: EU JÁ APRENDI ESSAS LIÇÕES? Em "Procurando Nemo", o pai sai em busca do filho e atravessa todo tipo de obstáculo. Você ainda dá importância para os seus obstáculos? Vê que não vai conseguir no primeiro problema que aparece? Então é hora de assistir a "Nemo" de novo, porque ainda não aprendeu nada! O peixe Marlin, pai de Nemo, não consegue enxergar que a ajuda para seus problemas está ao seu lado, na peixinha Dori. Mesmo com problemas de memória, ela atravessa o oceano com ele, mostrando que tudo pode ser mais fácil, se nós mesmos nos descomplicarmos. E quantas pessoas preferem ainda olhar só pro seu umbigo e se lamentar do que tentar contar com a ajuda dos outros? Uma dose de "Nemo" aqui ainda se faz necessária!
A mesma coisa acontece com "Homens de Honra". Na história, o personagem de Cuba Gooding Jr. enfrenta todo tipo de obstáculo para ser um mergulhador. E era só isso que ele queria. Mas veja que ele consegue algo mais. O título que ele recebe para sempre na sua vida é de "primeiro mergulhador negro da história". Ele quebrou paradigmas quando ninguém achava que isso era possível, quando quebrar paradigmas era crime - principalmente na posição dele. E VOCÊ, JÁ QUEBROU SEUS PARADIGMAS HOJE? Já expadiu seus horizontes e deixou de olhar para as condições que o mundo te impõe? Ou vai fazer a diferença com a capacidade que tem? Talvez você precise assistir a "Homens de Honra" de novo.
30 de novembro de 2009
Escritores da Liberdade
Em se tratando de escolas, por exemplo, em muitos casos parece que o nosso único dever é o de ministrar aulas, passar conteúdos, preencher cadernetas, corrigir provas, cumprir cronogramas e planejamentos. O que não parece muito diferente daquilo que acontece em tantos outros setores produtivos da sociedade, sejam eles hospitais ou escritórios, fábricas ou lojas...
Bater cartão, cumprir responsabilidades variadas, entregar resultados e atingir metas. Viver dentro de um sistema em que a meritocracia é o principal indicador de valor social nos distancia cada vez mais uns dos outros e, aos poucos, vai minando (a ponto de destruir em certos casos) a nossa humanidade. Devo esclarecer, dede já, que não sou contrário à produtividade, ao ganho, ao crescimento profissional e ao desenvolvimento econômico de pessoas, empresas e países.
No entanto creio que todos têm que ponderar questões e situações do mundo real que afetam a coletividade e que colocam barreiras e criam problemas a nossa existência. O debate sobre o aquecimento global, por exemplo, é um caso mais do que premente e fundamental para a existência de todas as formas de vida residentes nesse planeta.
Pense nisso. E tente assistir a "Escritores da Liberdade".
26 de novembro de 2009
Sucesso absoluto no 1° Cine Gestão
Diante de uma plateia diversificada, que lotou a sala de exibição, o Grupo Probus realizou a primeira edição do Cine Gestão, falando sobre as relações de trabalho, o mercado e sobre os processos de recrutamento e seleção que são desenvolvidos nas empresas. O ambiente era de descontração, tal qual uma verdadeira sala de cinema, contando inclusive com um kit com pipoca, guloseimas e refrigerante para os participantes. O evento excedeu as expectativas, já que o público que compareceu ao evento foi o dobro do esperado.
Baseado no filme "O Diabo Veste Prada", o evento contou com a presença de Helena Monteiro, head hunter da ImpaRH, que levantou o debate sobre as relações de trabalho nas empresas e sobre os métodos de recrutamento e seleção. Os participantes analisaram vários aspectos do filme, como o modo de gestão da personagem Miranda Priestly (Meryl Streep) e o comportamento de Andrea Sachs (Anne Hathaway) na revista de moda Runuway.
Aliás, Miranda foi mais do que defendida pela plateia, que concordou que a gestora tinha competência em fazer o seu trabalho e os seus atos eram justificados para fazer o bom funcionamento da revista de moda. Por outro lado, houve quem percebesse o espírito inovador e de mudanças em Andrea, mesmo que ela tenha se apresentado no início do filme como uma candidata incompetente para o cargo.
Mas o foco principal foi sobre o modo como o trabalho afeta quem você é no seu dia-a-dia. Os debatedores e o público discutiram questões como ética e moral no trabalho. Falaram ainda sobre como conciliar os valores da empresa com os valores que o próprio candidato já tem agregado dentro de si. Para alguns, esses valores do candidato deveriam ser detectados já o processo seletivo. Para outros, isso é impossível de detectar, por estarem lidando com seres humanos.
O evento foi fechado com avaliação positiva pelos participantes, o que já abre portas para que outros eventos do Cine Gestão aconteça. Ao final do evento foi sorteado um convite individual para uma sessão de cinema. Você não esteve por lá? Haverão outras oportunidades, é só ficar ligado no nosso blog, que em breve estaremos divulgando as datas dos próximos eventos.
E você que esteve lá, o que achou? Nós queremos ouvir o que você tem a dizer. Deixe o seu comentário aqui também! Seja você um colaborador do Cine Gestão e dê a sua opinião!
19 de novembro de 2009
Feriado sem stress
13 de novembro de 2009
Que salto alto, que nada!
Porque assistir a "Coco Antes de Chanel"?
Como todo filme francês, esse carrega aquela aura europeia e elegante. Ainda mais quando se fala da mulher que revolucionou o mundo da moda, numa época em que moda nem tinha esse contexto. "Coco Antes de Chanel" é muito mais sobre a mulher do que sobre a estilista.
Gabrielle é uma menina que foi deixada em um orfanato junto com a irmã, Adrienne. Quando crescem, as duas vão trabalhar como costureiras durante o dia, mas cantam em um bar à noite, alimentando o sonho de serem atrizes. Quando Adrienne decide parar de cantar, atendendo a pedidos do amante, Gabrielle vai morar na casa de um admirador, o Barão Etienne, de quem ganha o apelido Coco. Aos poucos, Coco vai se moldando na mulher que se tornaria, impondo sua personalidade no modo de vestir. Numa época em que todas as mulheres andavam de plumas, penas e laçarotes bufantes para se exibir, Coco mostrava a simplicidade. Seus chapéus vão ganhando fama e seu relacionamento com o Barão se desgasta, até que conhece o inglês Artur Capel e se muda para Paris.
Quer um símbolo maior de determinação e perseverança? Gabrielle Chanel nunca teria chegado aonde chegou se tivesse se acomodado na posição que ganhou na casa do Barão. E mais ela não olhou para nenhuma dificuldade ou para o que os outros pensavam dela. Com isso, hoje a marca Chanel é copiada e imitada no mundo todo e praticament o estilo que as mulheres tem hoje no céculo XXI foi cria dela.
(França, 2009) De Anne Fontaine.
Com Audrey Tatou, Benoît Poelvoorde, Alessandro Nivola, Marie Gillain.
9 de novembro de 2009
A Defesa de Miranda
Ao montar o 1° Cinge Gestão, encontrei várias teorias e versões que podem ser aplicadas ao cotidiano da gestão de negócios. O que eu não esperaria encontrar é uma defesa da personagem Miranda Priestly! Ela, que é vivida por Meryl Streep ("As Pontes de Madison"), é geralmente uma unanimidade em ser tachada de durona, arrogante e agressiva. Mas tem quem a defenda - e com argumentos pra lá de fortes. Veja:
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Miranda é uma chefe competente, exigente e exuberante no que faz e no que se propõe. Editora de uma grande revista de moda, é comprometida com a sua idéia e o seu trabalho. Ela é a editora Miranda na revista da moda e não o contrário.
Há diferença, percebe?
Competente, autoritária, perfeccionista, exigente, detalhista, visionária, organizada, comprometida, preparada, bem relacionada, conhecedora do mercado e assertiva quanto às suas tendências.
Chefe é chefe e se comporta como chefe! Miranda precisa de uma estrutura à sua altura, não pelo status que promove ou ostenta, mas para estar à altura de suas exigências e dos resultados que pode dar. Mesmo sendo chefe precisa apresentar resultados. Nenhuma estrutura ou organização sobrevive sem resultados. Até mesmos as instituições filantrópicas têm que dar resultados, nem que sejam outros resultados filantrópicos. Caso contrário, no mínimo, perdem a credibilidade.
Voltando à Miranda... A estrutura não está à altura, haja vista a correria da equipe de profissionais competentes e contratados para fazer o que já se sabe e mesmo assim ficam sujeitos às críticas. Tem mais desculpismo que eficácia, não é mesmo! Não confundam: eficiência é o processo, é o fazer ´direitinho´ e ´arrumadinho´. Tudo muito bem. Mas não é só isso. Precisa da eficácia, que é o resultado, que é o lucro, a economia que se fez, a qualidade que se esperava e a satisfação em excelência.
A chefe Miranda pode parecer hostil e indigesta, mas... funciona. Mesmo com as limitações da equipe, exige os melhores resultados. Parece cruel exigir além dos limites, mas os resultados são e devem ser determinados por ela, pois é isso que se espera dela. É isso que ela se propõe e ocupa aquele cargo pelos resultados que produz.
Para ler todo o conteúdo, clique AQUI.
Fonte: www.vencer.com.br
3 de novembro de 2009
O Diabo Veste Prada
O emprego do sonho pode vir a se transformar num pesadelo
Maria Bernadete Pupo
Uma reflexão sobre o filme:
Apesar de previsível, quem o assistir com uma visão crítica vai visualizar muitas situações que são expostas em aulas de Administração. você irá perceber situações que envolvem desde o momento da seleção, da importância de se preparar para uma entrevista, das dificuldades encontradas no ambiente de trabalho, de como lidar com os grupos informais até a Gestão de Pessoas e os estilos de liderança. Andréa Sachs, recém-formada em jornalismo, muda-se para Nova York, a fim de conseguir emprego como articulista em alguma revista da cidade. Mas, ela acaba conseguindo trabalho somente na revista de moda Runway.
Postura durante a seleção
Sua postura simples durante a entrevista não foi adequada ao perfil da vaga e ao ambiente e, além disso, sequer procurou certificar-se dos dados da organização para a qual estaria candidatando-se. Fica desconcertada quando Miranda perguntou-lhe se lia a revista Runway e se a conhecia. Percebe-se que somente quando Andréa chega para a entrevista, é que começa a entender que seria preciso mais que iniciativa e determinação para vencer aquele desafio. E, quase que no final da entrevista, com ar de simplicidade a candidata conseguiu demonstrar em poucas palavras suas habilidades e competências ao destacar o trabalho que realizava na universidade, despertando assim o interesse da editora-chefe. Esta postura serve de alerta para as pessoas que procuram uma colocação as quais devem se planejar para buscar um emprego e focar o negócio a que se propõem.
O planejamento pode evitar sua exposição desnecessária e mais dissabores. A contratação de Andréa ocorreu muito mais pela sensibilidade da gestora que focou o comportamento da candidata, a qual, sem ao menos perceber, exemplificou um contexto, uma ação e um resultado (CAR) tão exigido nas entrevistas por competência, quando disse que era inteligente, tinha facilidade de aprendizado e era dedicada e que na universidade onde estudava, ganhou competição nacional e teve premiação em jornalismo.
A surpresa do início
Reflexão
Talvez ainda não tivesse entendido que para isso tudo tinha um preço a pagar. Esse é um drama que infelizmente está presente na vida de muitas pessoas. A mensagem que podemos tirar deste filme é: que ter perseverança, dedicação, humildade, seriedade e honestidade são fatores muito relevados no mundo corporativo, porém, nada deve ultrapassar o limite de nossa dignidade e de nossa integridade.