9 de novembro de 2009

A Defesa de Miranda


Ao montar o 1° Cinge Gestão, encontrei várias teorias e versões que podem ser aplicadas ao cotidiano da gestão de negócios. O que eu não esperaria encontrar é uma defesa da personagem Miranda Priestly! Ela, que é vivida por Meryl Streep ("As Pontes de Madison"), é geralmente uma unanimidade em ser tachada de durona, arrogante e agressiva. Mas tem quem a defenda - e com argumentos pra lá de fortes. Veja:


------------------------------------------------------------------------------

Miranda é uma chefe competente, exigente e exuberante no que faz e no que se propõe. Editora de uma grande revista de moda, é comprometida com a sua idéia e o seu trabalho. Ela é a editora Miranda na revista da moda e não o contrário.

Há diferença, percebe?

Competente, autoritária, perfeccionista, exigente, detalhista, visionária, organizada, comprometida, preparada, bem relacionada, conhecedora do mercado e assertiva quanto às suas tendências.

Chefe é chefe e se comporta como chefe! Miranda precisa de uma estrutura à sua altura, não pelo status que promove ou ostenta, mas para estar à altura de suas exigências e dos resultados que pode dar. Mesmo sendo chefe precisa apresentar resultados. Nenhuma estrutura ou organização sobrevive sem resultados. Até mesmos as instituições filantrópicas têm que dar resultados, nem que sejam outros resultados filantrópicos. Caso contrário, no mínimo, perdem a credibilidade.



Voltando à Miranda... A estrutura não está à altura, haja vista a correria da equipe de profissionais competentes e contratados para fazer o que já se sabe e mesmo assim ficam sujeitos às críticas. Tem mais desculpismo que eficácia, não é mesmo! Não confundam: eficiência é o processo, é o fazer ´direitinho´ e ´arrumadinho´. Tudo muito bem. Mas não é só isso. Precisa da eficácia, que é o resultado, que é o lucro, a economia que se fez, a qualidade que se esperava e a satisfação em excelência.

A chefe Miranda pode parecer hostil e indigesta, mas... funciona. Mesmo com as limitações da equipe, exige os melhores resultados. Parece cruel exigir além dos limites, mas os resultados são e devem ser determinados por ela, pois é isso que se espera dela. É isso que ela se propõe e ocupa aquele cargo pelos resultados que produz.


Para ler todo o conteúdo, clique AQUI.



Fonte: www.vencer.com.br

0 comentários: