Por Aline Souza
@souzaline
@cinegestao
O mais novo filme que remete à monarquia européia do século IX chega às telas de cinema transbordando de sonho e magia. Quando se trata do imaginário comum de jovens e belas moças, o destino da personagem principal é o mais almejado. Quem nunca sonhou em ser uma princesa rodeada de cuidados e mimos? Pois este é justamente o destino da menina nascida em 1819 e batizada de Alexandrina Vitória Regina – futuramente conhecida como Rainha Vitória. Última de sua linhagem real, a menina cresceu sob as duras "Regras Kensington", que mais do que protegê-la, aprisionavam-na. Dessa forma viveu sob a incumbência de assumir o trono da Inglaterra em algum momento de sua maioridade e quando descobre o seu destino, promete a si mesma ser merecedora dele, vendo no seu caminho natural a única saída para sua liberdade.
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O mais novo filme que remete à monarquia européia do século IX chega às telas de cinema transbordando de sonho e magia. Quando se trata do imaginário comum de jovens e belas moças, o destino da personagem principal é o mais almejado. Quem nunca sonhou em ser uma princesa rodeada de cuidados e mimos? Pois este é justamente o destino da menina nascida em 1819 e batizada de Alexandrina Vitória Regina – futuramente conhecida como Rainha Vitória. Última de sua linhagem real, a menina cresceu sob as duras "Regras Kensington", que mais do que protegê-la, aprisionavam-na. Dessa forma viveu sob a incumbência de assumir o trono da Inglaterra em algum momento de sua maioridade e quando descobre o seu destino, promete a si mesma ser merecedora dele, vendo no seu caminho natural a única saída para sua liberdade.
Dois tios, irmãos de seu falecido pai, disputavam Vitória como sucessora para que pudessem manipulá-la por meio de casamento arranjado. O pretendente escolhido por um deles vem da família Coburg, de tradição na geração de reis da Europa. A idéia é que o príncipe Albert de Saxe-Coburg (Rupert Friend) ganhe a simpatia de Vitoria, mas o jovem prefere ser ele mesmo e assim, talvez a conquiste. Ainda princesa, a futura rainha, aqui vivida por Emily Blunt, inicialmente fica com o coração dividido entre Albert, que também era seu primo, e o político Lorde Melbourne (Paul Bettany), que faz o jogo do parlamento.
Como uma peça de xadrez, Vitória precisa aprender jogar o jogo para articular melhor do que aqueles que a queriam como peça de manobra. Dessa forma o filme apresenta inclusive idéias inovadoras para aquela época, de igualdade entre os relacionamentos de marido e mulher, quando ela, rainha e rica, inclui seu marido nas decisões e na reflexão dos problemas enfrentados. Era preciso um esposo que não jogasse por ela, mas com ela. O filme se baseia nos ideais do amor romântico, a imagem das escrivaninhas frente a frente, como duas metades de um todo, não deixa dúvida disso.
Com a morte prematura de seu tio, Guilherme IV, Vitória assumiu o trono da Inglaterra aos 18 anos. Tornada rainha e alvo de conspirações, Vitória sabe que precisa ser uma jovem decidida e forte, uma verdadeira monarca digna do principal trono do velho continente, o mais rico e imponente. Como tudo que é novo, Vitoria comente erros que a impedem de ser aceita no início de seu governo, mas ela acreditou em si mesma e ficou conhecida como uma Rainha preocupada com questões sociais e de bem-estar popular, sendo o reinado mais longo da história de rainhas inglesas.
Por mais dificuldades que tenhamos na vida, é sempre bom nunca deixar de confiar em nós mesmos, jamais perder a fé e a esperança e saber distinguir sempre em quem podemos confiar. Pois, nem sempre os mais próximos são os que nos desejam o bem e o sucesso. Assim também é no mundo dos negócios, onde inteligência emocional e sabedoria fazem toda a diferença.
Young Victoria
Inglaterra, EUA , 2009 - 105 min.
Romance
Direção:
Jean-Marc Vallée
Roteiro:
Julian Fellowes
Elenco:
Emily Blunt, Rupert Friend, Paul Bettany, Miranda Richardson, Jim Broadbent, Thomas Kretschmann, Mark Strong, Jesper Christensen, Harriet Walter, Jeanette Hain, Julian Glover
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